Seguro de vida em caso de acidente aéreo: entenda a polêmica envolvendo Marília Mendonça [2025]

O caso Marília Mendonça trouxe à tona discussões importantes sobre seguro de vida em caso de acidente aéreo. Apesar da repercussão polêmica, o episódio nos permite entender com profundidade como funcionam os seguros em tragédias envolvendo múltiplas vítimas.

Contextualização do caso

Em julho de 2025, surgiram fortes alegações de que Dona Ruth Moreira, mãe da saudosa cantora Marília Mendonça que teria exigido 50% do valor total da apólice de seguro, originalmente destinado a ser dividido igualmente entre as cinco vítimas do trágico acidente aéreo de novembro de 2021

Segundo o jornalista Ricardo Feltrin, Ruth teria solicitado US$ 100 mil de cada vítima (sendo cinco pessoas = US$ 500 mil no total), alegando que todos estavam a bordo por conta da filha, uma figura central daquele voo. A proposta teria sido aceita pelos outros familiares, sob possível pressão de que entraria na Justiça caso fosse negada

Versões em confronto

  • Acusações: familiares, especialmente do piloto Geraldo e produtor Henrique Bahia, acusam Ruth de se apropriar indevidamente de uma parte significativa do seguro.

  • Defesa: o advogado de Dona Ruth reconhece que houve divisão judicial entre os herdeiros, afirmando que todo o dinheiro está na conta de Léo, neto da cantora, e continua bloqueado judicialmente.

Implicações e lições para seguros corporativos e pessoais

  1. Transparência documental
    – Nos planos de seguro, os contratos definem beneficiários. Qualquer alteração precisa ocorrer dentro da norma contratual e com autorização judicial se houver disputa.

  2. Ética e postura fiduciária
    – Executivos ou responsáveis devem agir com integridade e transparência. Disputas judiciais ou percepções de conflito podem prejudicar a reputação da corretora.

  3. Governança e compliance
    – Implementar governança clara evita mal-entendidos sobre repasses e destinação dos recursos, inclusive em crises. O controle de compliance interno é crucial.

  4. Engajamento e comunicação eficaz
    – Em situações polêmicas, sua corretora precisa comunicar-se com clareza: quais cláusulas se aplicam, qual o modelo de repasse, quem recebe e com base em qual critério.

 

Na Qi Benefícios, entendemos que seguros para PMEs, CNPJs e famílias não envolvem apenas proteção patrimonial, tratam-se de soluções com alto impacto reputacional e operacional. Casos como esse nos lembram da importância de:

  • Auditorias e mapeamento acionável: revisar apólices e certificar que cada beneficiário está claramente indicado.

  • Fluxos de governança robustos: alinhar expectativa das partes e reduzir conflitos futuros.

  • Treinamento de stakeholders: preparar nossos clientes para gerenciar imprevistos com clareza e prevenção.

 

Conclusão

O caso recentemente divulgado sobre a divisão do seguro pós-acidente gira em torno de ética, clareza contratual e compliance. Para empresas, famílias ou PMEs, a mensagem é clara: quanto mais estruturado for o contrato e mais transparente for a comunicação, menos vulneráveis vocês estarão a litígios ou crises de imagem.

Na Qi Benefícios, nossa missão é levar segurança jurídica, robustez emocional e respaldo reputacional aos nossos clientes, antes, durante e depois dos sinistros.

Quer estruturar uma apólice de seguro com compliance corporativo, governança clara e clareza total na destinação de recursos? Vamos conversar. A Qi Benefícios está pronta para construir essa confiança junto a você.

Aumento de riscos climáticos no Brasil e a importância do seguro

Nos últimos anos, os riscos climáticos deixaram de ser uma previsão de futuro para se tornarem uma realidade urgente — e crescente — no Brasil e no mundo. Tempestades, inundações, secas severas e incêndios florestais vêm impactando diretamente o funcionamento e a rentabilidade de empresas de todos os portes e segmentos.

Neste cenário desafiador, o seguro paramétrico surge como uma ferramenta essencial de proteção financeira e de continuidade dos negócios. Na Qi Benefícios, somos especialistas em construir soluções personalizadas para proteger empresas de forma moderna, ágil e estratégica.

O que é o seguro paramétrico?

Ao contrário do seguro tradicional, que exige comprovação de prejuízo e perícias demoradas, o seguro paramétrico é baseado em parâmetros pré-definidos — como volume de chuva, intensidade de ventos ou temperatura. Quando esses parâmetros são atingidos, o pagamento da indenização é automático e rápido, sem burocracias.

Essa dinâmica permite que as empresas afetadas por eventos climáticos extremos recebam suporte financeiro quase imediato, garantindo liquidez, agilidade na retomada das operações e menor impacto financeiro.

Por que sua empresa precisa considerar o seguro paramétrico?

Os efeitos das mudanças climáticas já causam prejuízos bilionários ao setor produtivo. A exposição a eventos extremos compromete não apenas a operação diária, mas também a reputação e a sustentabilidade financeira de longo prazo das empresas.

Veja alguns dados e vantagens do seguro paramétrico:

  • Compensação rápida e objetiva, sem necessidade de perícia

  • Redução de perdas financeiras de até 70%, especialmente em setores vulneráveis como o agronegócio e a geração de energia

  • Produto 100% customizável, adaptável a qualquer segmento e porte

  • Crescimento de 25% na procura por essa modalidade entre 2023 e 2024, segundo dados da Marsh

Quem pode contratar o seguro paramétrico?

Embora o seguro paramétrico já seja amplamente utilizado por setores como o agronegócio, a indústria de recursos naturais e a geração de energia elétrica, sua versatilidade permite aplicação em diversos outros segmentos.

Empresas da área de logística, construção civil, setor público, eventos, varejo e até tecnologia podem se beneficiar da proteção oferecida por esse modelo inovador.

Na Qi Benefícios, oferecemos consultoria especializada para desenhar o seguro paramétrico sob medida para o seu negócio, considerando os riscos específicos da sua operação, localização e perfil climático da sua região.

A hora de agir é agora

Com o aumento na frequência e intensidade de eventos climáticos extremos, mitigar riscos não é mais uma escolha — é uma necessidade estratégica. Empresas resilientes são aquelas que se antecipam às ameaças, protegem seu caixa e garantem a continuidade mesmo diante das adversidades.

👉 Entre em contato com a equipe técnica da Qi Benefícios e descubra como um seguro paramétrico pode blindar sua operação e fortalecer sua empresa frente aos desafios climáticos do presente e do futuro.


Alimentação e saúde intestinal: como pequenas mudanças evitam grandes problemas

Quando pensamos em saúde, é comum lembrar logo do coração, da pressão arterial ou até dos níveis de colesterol. Mas poucas vezes damos a devida atenção ao intestino um órgão essencial não apenas para a digestão, mas para o equilíbrio geral do organismo. Não à toa, ele é chamado de “segundo cérebro” do corpo humano.

Cuidar da saúde intestinal é fundamental para manter a imunidade fortalecida, equilibrar a saúde mental e até prevenir doenças crônicas. Nas doenças inflamatórias intestinais, como a Doença de Crohn e a Retocolite Ulcerativa, pequenos desequilíbrios podem evoluir para quadros sérios e debilitantes. A boa notícia é que, muitas vezes, ajustes simples na alimentação conseguem evitar grandes complicações.

O intestino abriga cerca de 70% das células do sistema imunológico e participa da produção de neurotransmissores como a serotonina responsável pela sensação de bem-estar. Quando a microbiota intestinal (o conjunto de micro-organismos que vivem no intestino) está em desequilíbrio, o corpo inteiro sente: surgem inflamações silenciosas que podem agravar doenças autoimunes, metabólicas e emocionais.

É aí que entra a importância da alimentação: escolher o que colocamos no prato pode ser uma ferramenta poderosa de autocuidado.

Adotar uma dieta anti-inflamatória e amiga do intestino é uma das estratégias mais eficientes para quem quer prevenir problemas maiores no futuro:

  • Fibras solúveis e insolúveis encontradas na aveia, frutas, verduras e leguminosas, as fibras ajudam no trânsito intestinal e alimentam as bactérias boas. Segundo a OMS, a ingestão adequada de fibras pode reduzir em até 20% o risco de doenças inflamatórias intestinais.

  • Gorduras boas o ômega-3, presente em peixes como salmão e sardinha, tem ação anti-inflamatória comprovada e pode diminuir em até 30% marcadores inflamatórios em doenças como a colite.

  • Frutas e vegetais coloridos ricos em antioxidantes e compostos bioativos, ajudam a neutralizar o excesso de radicais livres que inflamam as células.

Reduzir a ingestão de alimentos ultraprocessados como refrigerantes, bolachas recheadas e produtos industrializados — é igualmente essencial para preservar o equilíbrio da microbiota.

Para fortalecer ainda mais a saúde do intestino, além da alimentação natural, há estratégias que merecem destaque:

  • Prebióticos são tipos especiais de fibras que servem de alimento para as bactérias boas do intestino. Alho, cebola, alho-poró, banana verde e aspargos são ricos nessas substâncias.

  • Probióticos são micro-organismos vivos que ajudam a restaurar a flora intestinal saudável. Estão presentes em alimentos como iogurtes naturais, kefir e kombuchas.

O uso combinado de prebióticos e probióticos na rotina diária pode melhorar significativamente sintomas de constipação, inchaço abdominal e má digestão, além de fortalecer o sistema imunológico.

Manter o intestino funcionando bem vai além da comida: é essencial beber água em quantidades adequadas ao longo do dia (pelo menos 1,5 a 2 litros para um adulto saudável) e criar uma rotina de alimentação com horários regulares. Essas práticas simples garantem que o trânsito intestinal funcione sem sobrecargas ou retenções desnecessárias.

Ter bons hábitos é essencial, mas contar com um suporte médico de qualidade pode fazer toda a diferença. Muitas doenças intestinais começam de forma silenciosa e só se tornam evidentes quando já estão avançadas. Consultas regulares com gastroenterologistas, exames de imagem preventivos como colonoscopias e acompanhamento nutricional são fundamentais para detectar alterações precoces e tratar rapidamente.

Com um plano de saúde completo, você garante não apenas a tranquilidade para o dia a dia, mas também acesso rápido a especialistas e exames que podem literalmente mudar o rumo da sua saúde.

Prevenir é sempre mais simples e menos custoso do que tratar. E o primeiro passo pode começar agora, no que você escolhe colocar no prato.

 

Plano de Saúde ou Seguro de Vida: Qual a Melhor Opção para Proteger a Sua Família?

 

Cuidar de quem amamos é uma prioridade que atravessa todas as fases da vida. Mas, diante de tantas opções no mercado, muitas famílias se perguntam: é melhor investir em um plano de saúde ou contratar um seguro de vida? Embora essas proteções tenham focos diferentes, ambas compartilham o objetivo de oferecer segurança e tranquilidade nos momentos mais importantes.

Entender as características e vantagens de cada uma pode fazer toda a diferença na hora de escolher o que melhor atende às necessidades da sua família.

Enquanto o Plano de saúde garante acesso facilitado a consultas médicas, exames, tratamentos, internações e cirurgias, permitindo cuidar da saúde de maneira preventiva e corretiva, o Seguro de vida atua como uma proteção financeira para imprevistos maiores — como morte, invalidez ou diagnóstico de doenças graves.

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) aponta que mais de 50 milhões de brasileiros são beneficiários de planos de saúde privados, um reflexo da busca crescente por agilidade e qualidade no atendimento médico. Já no segmento de seguros de vida, a Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg) registrou um crescimento de 15% em novos contratos em 2023, evidenciando a preocupação das famílias em assegurar a estabilidade financeira mesmo diante de situações difíceis.

Essa movimentação no mercado mostra que o brasileiro está cada vez mais atento à importância de se planejar para o inesperado, tanto no cuidado com a saúde quanto no amparo financeiro.
A resposta para essa dúvida depende diretamente do momento de vida, das prioridades e do planejamento de cada família. Vamos analisar os dois cenários:

Se a prioridade é garantir atendimento médico rápido e de qualidade, especialmente em casos de emergências, consultas especializadas ou tratamentos contínuos, o plano de saúde é essencial. Além disso, um bom plano proporciona cobertura para procedimentos de alta complexidade que seriam financeiramente inviáveis no atendimento particular.

Se o foco principal é a segurança financeira em situações extremas, como morte, invalidez ou diagnóstico de doenças graves, o seguro de vida se torna indispensável. Ele evita que a família enfrente dificuldades financeiras inesperadas, garantindo a continuidade dos estudos dos filhos, a manutenção do padrão de vida e a quitação de dívidas.

Para quem deseja uma proteção completa, a combinação dos dois é o caminho ideal. Ter acesso facilitado à saúde e ainda garantir o futuro financeiro da família proporciona tranquilidade em diferentes aspectos da vida.

Dica da QI Benefícios: Antes de escolher, avalie cuidadosamente o perfil familiar, as necessidades atuais e os planos futuros. Muitas vezes, contratar produtos complementares pode ser a estratégia mais inteligente para garantir uma proteção verdadeira.

A decisão entre contratar um plano de saúde ou um seguro de vida não precisa ser vista como uma escolha entre dois caminhos opostos. Pelo contrário: são soluções que se complementam, cada uma atuando em momentos específicos e importantes da vida.

Investir no cuidado da saúde e na proteção financeira da sua família é um gesto de responsabilidade e amor que ultrapassa gerações.
E para quem quer dar esse passo com mais segurança, contar com especialistas que orientam de forma personalizada pode fazer toda a diferença.

Proteja quem é importante para você hoje e sempre.

Como Reduzir Custos com um Plano de Saúde sem Perder Qualidade

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Manter um plano de saúde empresarial é, sem dúvida, um dos maiores desafios financeiros enfrentados pelas empresas atualmente. Em 2024, de acordo com dados da Kaiser Family Foundation, o custo médio anual de um plano de saúde para um colaborador foi de aproximadamente US$ 8.951, enquanto para planos familiares esse valor chegou a US$ 25.572. E o cenário no Brasil não é muito diferente: o reajuste anual dos planos empresariais tem girado entre 15% e 25%, dependendo do porte da empresa e da sinistralidade.

Diante desse cenário, muitas empresas estão em busca de alternativas para equilibrar os custos do benefício sem comprometer a qualidade da cobertura oferecida aos colaboradores. A boa notícia é que existem estratégias viáveis e eficazes para alcançar esse objetivo — e é sobre elas que vamos falar neste artigo.

Uma das soluções que vem ganhando força é a adoção de planos com coparticipação ou alta franquia (HDHP), especialmente entre pequenas e médias empresas. Esses modelos possuem mensalidades mais acessíveis e estimulam o uso consciente do plano, já que o colaborador arca com parte dos custos de consultas e exames. Nos Estados Unidos, por exemplo, os planos de alta franquia com contas de poupança para saúde (HSA) têm crescido consideravelmente e já representam mais de um terço dos contratos corporativos, justamente pelo potencial de economia a longo prazo.

Outra alternativa muito eficaz é a negociação com operadoras por redes referenciadas mais enxutas, conhecidas como “narrow networks”. Ao direcionar os colaboradores para hospitais e clínicas específicas, as empresas conseguem uma redução de até 20% no valor da mensalidade. Essa prática tem sido cada vez mais comum entre empresas de médio porte que buscam planos de saúde com bom custo-benefício, sem abrir mão de qualidade no atendimento.

Investir em programas de bem-estar e prevenção de doenças crônicas também pode impactar diretamente os custos do plano. Iniciativas como campanhas de vacinação, incentivo à prática de atividades físicas, acompanhamento nutricional e controle de doenças como hipertensão e diabetes reduzem a frequência de internações e o uso de serviços de emergência — que são os maiores vilões da sinistralidade. Empresas que investem nesse tipo de ação chegam a registrar redução de até 25% nos gastos com saúde em médio e longo prazo.

A telemedicina, que se consolidou durante a pandemia, também se mostra uma aliada poderosa na hora de reduzir custos. Consultas virtuais são mais baratas, evitam deslocamentos e ajudam a resolver problemas de saúde de forma rápida e eficiente. Hoje, cerca de 80% das grandes empresas já oferecem esse serviço integrado aos seus planos, e a adesão entre os colaboradores só cresce.

Outro ponto importante é a revisão anual do contrato e o benchmarking com outras empresas do mesmo porte e setor. Muitos gestores mantêm o mesmo plano por anos sem reavaliar se ele continua sendo competitivo, o que pode resultar em custos desnecessários. Uma análise técnica detalhada pode revelar ajustes simples — como a reorganização das faixas etárias ou a renegociação das condições com a operadora — capazes de gerar economia imediata.

Por fim, mas não menos importante, é fundamental investir na educação dos colaboradores sobre o uso consciente do plano de saúde. Quando o funcionário entende como funciona a coparticipação, o impacto de usar fora da rede credenciada ou os benefícios da prevenção, ele tende a utilizar o plano com mais responsabilidade. Isso reduz o uso desnecessário e, consequentemente, ajuda a manter o reajuste anual sob controle.

Reduzir custos com plano de saúde não significa cortar benefícios ou oferecer menos para a equipe. Pelo contrário: com planejamento, informação e o suporte de um corretor de seguros especializado, é possível manter um benefício competitivo, atrativo e que caiba no orçamento da empresa. O corretor atua como um parceiro estratégico, ajudando a analisar o perfil dos colaboradores, comparar opções de mercado, negociar com operadoras e propor soluções personalizadas. É esse acompanhamento profissional que faz toda a diferença para garantir qualidade e economia no longo prazo.